Ola Mundo!! PHP: março 2013

PHP.BR

Recomende aos seus amigos do Facebook

sexta-feira, 22 de março de 2013

Array


Array_merge

Retorna um array resultante da concatenação de dois ou mais arrays.
Array array_merge(array matriz1, array matriz2, [...]);

Array_pop

Retorna e remove o ultimo elemento de um array.
Mixed array_pop(array matriz1);

Array_push

Acrescente elementos no final de um array. Retorna o numero de elementos de uma array.
Int array_push(array matriz1, mixed elem1,[...]);

Array_shift

Retorna e remove o primeiro elemento de um array
Mixed array_shift(array array);

Array_slice

Retorna uma seqüência de elementos de um array.
Array array_slice(array matriz, int inicio, int [tamanho]) ;
Argumento Descrição
Matriz o array de onde serão copiados os elementos
Início Posição inicial no array
tamanho Número de elementos a serem retornados



Array_splice

Remove elementos de um array e, opcionalmente, substitui os elementos removidos por outros.
Array array_splice(array matriz, int início, int [tamanho], array [substituição]);
Argumento
Descrição
Matriz
o array de onde serão copiados os elementos

Início
Posição inicial no array entrada
Tamanho
Número de elementos a serem removidos
Substituição
Arrays dos elementos que substituirão os elementos removidos


Array_unshift

Acrescenta elementos no início de um array. Retorna o número de elementos de uma array.
Int array_unshift(array matriz, mixed var, [...]);

Array_values

Retorna os valores de um array
Array array_values(array matriz);

Array_walk

Aplica uma função para cada elemento de um array.
Int array_walk(array matriz, string nomefunc, mixed dadosextras);
Function nomefunc($item, $índice, $dadosextras)
Exemplo:
$matriz = array(“1”=>”monitor”,”2”=>”Placa de vídeo”, “3”=> “mouse”);
//esta é uma das funções chamadas pelo array_walk
function imprime_item($item, $índice,$dados){
echo “$índice = $item($dados)”;
}
//esta é uma das funções chamadas pelo array_walk
function atualizar_item(&$item, $índice, $dados){
$item = “$item ($dados)“;
}
array_walk($matriz,’imprime_item’,’impresso’);
array_walk($matriz,’atualizar_item’,’atualizado’); array_walk($matriz,’imprime_item’,’atualizado’);

domingo, 17 de março de 2013

array_keys


Retorna os índices de um array.
Array array_keys(array matriz);

ARRAY


Retorna um array de parâmetros. Índices podem ser atribuídos aos parâmetros através do operador.
Array array(...);
Exemplo:
$arr = array(“palavras” => array(“1” => “index”,”2” => “main“,”3” => “default”),”tradução” => array(“índice”,”principal”,”padrão”) );

BD COMPATIVEIS COM PHP


Os bancos de dados atualmente suportados pelo PHP são: Adabas D, dBase, mSQL, InterBase, SyBase, Empress, MySQL, Velocis, FilePro, Oracle, dbm,
Informix, PostgreSQL.

ALTER


  ALTER é a maneira de alterar uma estrutura da tabela. Você simplesmente indica que tabela está alterando e redefine suas especificações. Novamente, eis os produtos SQL diferem na sutileza.

ALTER TABLE table RENAME AS new_table;
ALTER TABLE new_table ADD COLUMN col3 VARCHAR(50) ;
ALTER TABLE new_table DROP COLUMN col2;

DROP


 DROP pode ser utilizado para excluir completamente uma tabela ou banco de dados e todos os seus dados associados. Ele não é um comando mais sutil:

DROP TABLE table;
DROP DATABASE db_name

Obviamente é necessário muito cuidado com essa instrução.

CREATE


 CREATE é utilizado para fazer uma tabela ou banco de dados completamente novo. Realmente criar um banco de dados implica um pouco mais que apenas atribuir um nome.

CREATE DATABASE db_name;

Todo o trabalho está em definir as tabelas e as colunas. Primeiro você declara o nome da tabela e depois deve detalhar os tipos específicos de colunas dessa tabela no que é chamado de “definição de criação”.

CREATE TABLE table {
->id_col INT NOT NULL AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY,
->col1 TEXT NULL INDEX,
->col2 DATE NOT NULL
};

Diferentes servidores de SQL têm tipos de dados e opções de definição ligeiramente diferentes, então a sintaxe de um não pode transferir exatamente para outro.

DELETE


DELETE é bastante auto-explicativa: você a utiliza para excluir permanentemente as informações do banco de dados. A sintaxe é:

DELETE datapoint FROM table WHERE condition;

A coisa mais importante a lembrar-se é da condição – se você não configurar uma, excluirá cada entrada nas colunas especificadas do banco de dados, sem uma confirmação ou uma segunda chance em muitos casos.

O que há em comum entre: DELETE x UPDATE

Você deve lembrar-se de utilizar uma condição toda vez que atualizar ou excluir. Se você não fizer isso, todas as linhas na tabela sofrerão a mesma alteração ou exclusão. Mesmo os programadores mais experientes esquecem a condição, para seu grande constrangimento profissional. Cuidado para não esquecer a condição.


Update



UPDATE é utilizado para editar informações que já estão no banco de dados sem excluir qualquer quantidade significativa. Em outras palavras, você pode seletivamente alterar algumas informações sem excluir um registro antigo inteiro e inserir um novo. A sintaxe é:

UPDATE table SET campo1 = “val1”, campo2 = “val2”,campo3=”val3” WHERE condição;

A instrução condicional é exatamente como uma condição SELECT, como WHERE id=15 ou WHERE gender=”F”.

INSERT


O comando que você precisa para colocar novos dados em um banco de dados é o INSERT. Eis a sintaxe básica:

INSERT INTO tabela (campo1,campo2,campo3) VALUES($val1,$val2,$val3);

Obviamente as colunas e seus valores devem corresponder; se você misturar os seus itens de array, nada de bom acontecerá. Se algumas linhas não tiverem valores para alguns campos, você precisará utilizar um valor nulo, vazio ou auto-incrementado – e, em um nível mais profundo, você pode ter assegurado de antemão que os campos possam ser nulos ou auto-incrementáveis. Se isso não for possível, você simplesmente deve omitir qualquer coluna que você deseja que assuma o padrão de valor vazio em uma instrução de INSERT.
Um desdobramento da instrução INSERT básica é INSERT INTO... SELECT. Isso apenas significa que você pode inserir os resultados de uma instrução SELECT:

INSERT INTO customer(birthmonth, birthflower, birthstone) SELECT * FROM birthday_info WHERE birthmonth = $birthmonth;

Entretanto, nem todos os bancos de dados de SQL têm essa capacidade. Além disso, é preciso ser cuidadoso com esse comando porque você pode facilmente causar problemas para você mesmo. Em geral, não é uma boa idéia selecionar a partir do mesmo banco de dados em que você esta inserindo.

Subseleções


As subseleções são mais uma conveniência que uma necessidade. Elas podem ser muito úteis se você estiver trabalhando com enormes lotes de dados; mas é possível obter o mesmo resultado com duas seleções mais simples

sábado, 16 de março de 2013

SELECT


SELECT é o comando principal de que você precisa para obter informações fora de um banco de dados de SQL. A sintaxe básica é extremamente simples:

SELECT campo1, campo2, campo3 FROM tabela WHERE condições

Em alguns casos, você desejará pedir linhas inteiras em vez de selecionar partes individuais de informações. Essa prática é obsoleta por razões muito boas(ela pode ser mais lenta que solicitar apenas os dados de que você precisa e pode levar a problemas se você reprojetar a tabela) , mas ainda é utilizada e, portanto, precisamos menciona-la. Uma linha inteira é indicada utilizando o símbolo do asteristico:

SELECT * FROM minha_tabela WHERE campo1 = “abcdef”

SQL


O que é?

De acordo com Andrew Taylor, inventor original da linguagem SQL, o SQL não significa “Structured Query language” (ou qualquer outra coisa nesse sentido). Mas para o resto do mundo, esse é seu significado agora. Como você poderia esperar desse (não-)título, o SQL representa um método mais geral e mais estrito de armazenamento de dados que o padrão anterior de banco de dados não-relacionais no estilo dbm.
SQL não é ciência espacial. As quatro instruções básicas de manipulação de dados suportadas essencialmente por todos os bancos de dados de SQL são SELECT, INSERT, UPDATE e DELETE. SELECT recupera os dados do banco de dados, INSERT insere em uma nova entrada, UPDATE edita partes da entrada no lugar e DELETE exclui uma entrada completamente.
A maior parte da dificuldade reside em projetar bancos de dados. O projetista deve pensar muito seriamente sobre a melhor maneira de representar cada parte de dados e relacionamento para a utilização planejada. É um prazer programar com bancos de dados bem projetados, enquanto os pobremente projetados podem deixar você careca quando contemplar as numerosas conexões e horrorosas junções.
Os bancos de dados SQL são criados pelas chamadas instruções de estrutura de dados. As mais importantes são CREATE, ALTER e DROP. Como se poderia imaginar, CREATE DATABASE cria um novo banco de dados e CREATE TABLE define uma nova tabela dentro de um banco de dados. ALTER altera a estrutura de uma tabela. DROP é a bomba nuclear entre os comandos de SQL, uma vez que exclui completamente tabelas ou banco de dados inteiros.
O bom projeto de banco de dados também é uma questão de segurança. Empregando medidas profiláticas razoáveis, um banco de dados SQL pode aprimorar a segurança de seu site.

Arquivos remotos


Nas funções que trabalham com arquivos, é possível utilizar URLs para acessar arquivos em outros servidores na Web ou no próprio servidor.
As funções aqui utilizadas serão detalhadas mais à frente no capítulo “Biblioteca de Funções”.

Exemplo:

Lendo

$f = fopen(“http://www.php.net”,”r”);
if (!$f){
echo “Erro ao abrir a URL.<br>”;
exit;
}
while (!feof($f)){
$s = fgets($f,256);
echo $s;
}
fclose($f);

Escrevendo

$f = fopen(“ftp://user:senha@site”,”w”);
if (!$f){
echo “Erro ao abrir a URL.<br>”;
exit;
}
else{
fputs($f,”texto a ser escrito”);
fputs($f,”mais texto a ser escrito”);
fputs($f,”mais texto a ser escrito”);
fputs($f,”mais texto a ser escrito”);
fputs($f,”mais texto a ser escrito”);
fclose;
}

Formulario avancado


O PHP também entende as matrizes em forma de variáveis vindas de um formulário.

Exemplo:
<form action=”matrizes.php” method=“POST”>
Nome : <input type=”text” name=dados[nome]><br>
Email : <input type=”text” name=dados[email]><br>
Esportes de preferência: <br>
<select multiple name=”esportes[]”>
<option value=”futebol”>Futebol</option>
<option value=”vôlei”>Vôlei</option>
</select><br>
<input type=”submit” value=”enviar”>
</form>

Depois de enviado, os campos se tornarão variáveis e campos como este “dados[nome]” se transformarão em arrays que não deixam de ser variáveis.

include


A função Include é semelhante à função require, com a diferença que o código do arquivo incluído é processado em tempo de execução, permitindo que sejam usados “includes” dentro de estruturas de controle como for e while.
$arqs = array(‘a1.inc’,’a2.inc’,’a3.inc’) ;
for ($i=0;$i<count($arqs); $i++){
include($arqs[$i]);
}
if ($x == $y){
include($arquivo1);
}
else{
include($arquivo2);
}
/*
Note que quando se utiliza a função include
Dentro de estruturas é necessário a utilização das chaves
*/

require


A função require põe o conteúdo de um outro arquivo no arquivo php atual, antes de ser executado. Quando o interpretador do PHP ler este arquivo, ele encontrará todo o conteúdo dos “require´s” adicionado no arquivo corrente.

Require(“nomedoarquivo”);
Criando o hábito de usar essa função, o programador pode vir a encontrar um erro de arquivo já declarado. Para evitar isso é recomendável que sempre que a função require for utilizada ela seja substituída pela função require_once.

Require_once(“nome_do_arquivo“);

Sessões


Sessões são mecanismos muito parecidos com os tradicionais cookies. Suas diferenças são que sessões são armazenadas no próprio servidor e não expiram a menos que o programador queira apagar a sessão.
Existem algumas funções que controlam sessões e estão detalhadas no capítulo “12.Bibliotecas de funções”.
Aqui estão as funções de sessão mais usadas.
Nome da função
Argumentos
Session_start()
Não precisa de argumento
Session_register()
A variável sem o cifrão
Session_unregister()
A variável sem o cifrão
Session_is_registered()
A variável sem o cifrão

O session_destroy() só deve ser usado quando for da vontade do programador acabar com todos as sessões daquele visitante, portanto muito cuidado com essa função.


cookie


Cookies são mecanismos para armazenar e consultar informações nos browsers dos visitantes da página. O PHP atribui cookies utilizando a função setcookie, que deve ser utilizada antes da tag <html> numa página.
O uso de cookies não é recomendado quando se trata de informações sigilosas. Os dados dos cookies são armazenados no diretório de arquivos temporários do visitante, sendo facilmente visualizado por pessoas mal intencionadas.
Além da opção “aceitar cookies” que pode ser desativada a qualquer momento pelo visitante.
Para uma transmissão de dados segura é recomendável o uso de sessões(ver adiante).

Setcookie(“nome_do_cookie”,”seu_valor”,”tempo_de_vida”,”path”,”domínio”,”conexão_segura”)

Nome_do_cookie = É o nome que, posteriormente, se tornará a variável e o que o servirá de referência para indicar o cookie.
Seu_valor = É o valor que a variável possuirá. Esse valor pode ser de todos os tipos.
Tempo_de_vida = É o tempo, em segundos, que o cookie existirá no computador do visitante. Uma vez excedido esse prazo o cookie se apaga de modo irrecuperável. Se esse argumento ficar vazio, o cookie se apagará quando o visitante fechar o browser.
Path = endereço da página que gerou o cookie – automático
Domínio = domínio ao qual pertence o cookie – automático
Conexão_segura = Indica se o cookie deverá ser transmitido somente em uma conexão segura HTTPS.


formularios


Ao clicar num botão “Submit” em um formulário HTML as informações dos campos serão enviadas ao servidor especificado para que possa ser produzida uma resposta. O PHP trata esses valores como variáveis, cujo nome é o nome do campo definido no formulário. O exemplo a seguir mostra isso, e mostra também como o código PHP pode ser inserido em qualquer parte do código HTML:

<html>
<head><title>Aprendendo PHP</title></head>
<body>

<?php
if ($texto != "")
echo "Você digitou \"$texto\"<br><br>";
?>

<form method=post action="<? echo $PATH_INFO; ?>">
<input type="text" name="texto" value="" size=10>
<br>
<input type="submit" name="sub" value="Enviar!">
</form>

</body>
</html>

Ao salvar o arquivo acima e carregá-lo no browser, o usuário verá apenas um formulário que contém um espaço para digitar o texto. Ao digitar um texto qualquer e submeter o formulário, a resposta, que é o mesmo arquivo PHP (indicado pela constante $PATH_INFO, que retorna o nome do arquivo) exibirá a mensagem "Você digitou <<mensagem>>".

Isso ocorre porque o código PHP testa o conteúdo da variável $texto. Inicialmente ele é uma string vazia, e por isso nada é impresso na primeira parte. Quando algum texto é digitado no formulário e submetido, o PHP passa a tratá-lo como uma variável. Como no formulário o campo possui o nome “texto”, a variável com seu conteúdo será $texto. Assim, no próximo teste o valor da variável será diferente de uma string vazia, e o PHP imprime um texto antes do formulário.

sexta-feira, 8 de março de 2013

PHP avançado- Interagindo com o browser


PHP também permite interagir com informações do browser automaticamente. Por exemplo, o script a seguir mostra informações sobre o browser do usuário.
<html>
<head><title>Aprendendo PHP</title></head>
<body>

<? echo $HTTP_USER_AGENT; ?>

</body>
</html>


<html>
<head><title>Aprendendo PHP</title></head>
<body>

<?
if (strpos($HTTP_USER_AGENT,"MSIE”) != 0) {
echo "Você usa Internet Explorer";
} else {
echo "Você não usa Internet Explorer";
}
?>

</body>
</html>


Neste exemplo, será apenas exibido um texto informando se está sendo utilizado o Microsoft Internet Explorer ou não, mas para outras funções poderia ser utilizado algo semelhante.
É bom notar o surgimento de mais uma função no código anterior: strpos(string1,string2). Essa função retorna a posição da primeira aparição de string2 em string1, contando a partir de zero, e não retorna valor algum se não ocorrer. Assim, para testar se a string $HTTP_USER_AGENT contém a string “MSIE”, basta testar se strpos devolve algum valor.

Construtores


Um construtor é uma função definida na classe que é automaticamente chamada no momento em que a classe é instanciada (através do operador new). O construtor deve ter o mesmo nome que a classe a que pertence. Veja o exemplo:

class conta {
var $saldo;

function conta () {
$this.saldo = 0;
}

function saldo() {
return $this->saldo;
}
function credito($valor) {
$this->saldo += $valor;
}
}

Podemos perceber que a classe conta agora possui um construtor, que inicializa a variável $saldo com o valor 0.
Um construtor pode conter argumentos, que são opcionais, o que torna esta ferramenta mais poderosa. No exemplo acima, o construtor da classe conta pode receber como argumento um valor, que seria o valor inicial da conta.
Vale observar que para classes derivadas, o construtor da classe pai não é automaticamente herdado quando o construtor da classe derivada é chamado.

subclasse


Uma classe pode ser uma extensão de outra. Isso significa que ela herdará todas as variáveis e funções da outra classe, e ainda terá as que forem adicionadas pelo programador. Em PHP não é permitido utilizar herança múltipla, ou seja, uma classe pode ser extensão de apenas uma outra.Para criar uma classe extendida, ou derivada de outra, deve ser utilizada a palavra reservada extends, como pode ser visto no exemplo seguinte:

class novaconta extends conta {
var $numero;
function numero() {
return $this->numero;
}
}

A classe acima é derivada da classe conta, tendo as mesmas funções e variáveis, com a adição da variável $numero e a função numero().

Variavel This


Na definição de uma classe, pode-se utilizar a variável $this, que é o próprio objeto. Assim, quando uma classe é instanciada em um objeto, e uma função desse objeto na definição da classe utiliza a variável $this, essa variável significa o objeto que estamos utilizando.

Como exemplo da utilização de classes e objetos, podemos utilizar a classe conta, que define uma conta bancária bastante simples, com funções para ver saldo e fazer um crédito.

class conta {
var $saldo;
function saldo() {
return $this->saldo;
}
function credito($valor) {
$this->saldo += $valor;
}
}

$minhaconta = new conta;
$minhaconta->saldo(); // a variável interna não foi
// inicializada, e não contém
// valor algum
$minhaconta->credito(50);
$minhaconta->saldo(); // retorna 50

QUESTAO DE CONCURSO- AJUDA

PESSOAL VOCES PODEM ME AJUDAR?

ESTA É UMA QUESTÃO DE CONCURSO, poderiam dizer-me se está correto ou falso dizer:

"O Linux é um sistema operacional de código aberto que pertence à classificação de software livre e permite a verificação de seu  mecanismo de funcionamento e até mesmo a correção de eventuais falhas ou problemas."

e

"A maioria dos programas GNU/Linux é acompanhada por um manual do sistema operacional, o qual traz uma descrição básica de   comandos e programas e detalhes acerca do funcionamento de opções desse sistema."


Objeto


Como foi dito anteriormente, classes são tipos, e não podem ser atribuídas a variáveis. Variáveis do tipo de uma classe são chamadas de objetos, e devem ser criadas utilizando o operador new, seguindo o exemplo abaixo:

$variável = new $nome_da_classe;

Para utilizar as funções definidas na classe, deve ser utilizado o operador “->”, como no exemplo:
$variável->funcao1();

Classe


Uma classe é um conjunto de variáveis e funções relacionadas a essas variáveis. Uma vantagem da utilização é poder usufruir o recurso de encapsulamento de informação. Com o encapsulamento o usuário de uma classe não precisa saber como ela é implementada, bastando para a utilização conhecer a interface, ou seja, as funções disponíveis. Uma classe é um tipo e, portanto não pode ser atribuída a uma variável. Para definir uma classe, deve-se utilizar a seguinte sintaxe:

class Nome_da_classe {
var $variavel1;
var $variavel2;
function funcao1 ($parâmetro) {
/* === corpo da função === */
}
}

Arrays Multidimensionais


Arrays multidimensionais são arrays simples com um dos (ou todos) seus elementos sendo outro array e assim consecutivamente.
Exemplo:
$Campeao[5] = 123456789 ;

$Tricampeao[“casa”] = $Campeao;
$Tricampeao[“predio”] = 19191919;

$Brasil[1] = $Tricampeao;
$Brasil[2] = “Bicampeao”;
$Brasil[“copa”] = $Tricampeao;
$Brasil[4] = “Tetracampeao”;
$Brasil[“mundo”] = “Pentacampeao”;

echo $Campeao[5];
// resultará 123456789
Array simples
echo $Brasil[1][“casa”][5] ;
// resultará 19191919
Array tridimensional
echo $Tricampeao[“casa”][5];
// resultará 123456789
Array bidimensional
echo $Brasil[“copa”][“predio”];
// resultará 19191919
Array bidimensional

Verificando o tipo de uma variável


Por causa da tipagem dinâmica utilizada pelo PHP, nem sempre é possível saber qual o tipo de uma variável em determinado instantes não contar com a ajuda de algumas funções que ajudam a verificar isso. A verificação pode ser feita de duas maneiras:

Função que retorna o tipo da variável


Esta função é a gettype. Sua assinatura é a seguinte:

string gettype(mixed var);

A palavra “mixed” indica que a variável var pode ser de diversos tipos.
A função gettype pode retornar as seguintes strings: “integer”, “double”, “string”, “array”, “object” e “unknown type”.


Funções que testam o tipo da variável


São as funções is_int, is_integer, is_real, is_long, is_float, is_string, is_array e is_object. Todas têm o mesmo formato, seguindo modelo da assinatura a seguir:

int is_integer(mixed var);

Todas essas funções retornam true se a variável for daquele tipo, e false em caso contrário.



Destruindo uma variável


É possível desalocar uma variável se ela não for usada posteriormente através da função unset, que tem a seguinte assinatura:

int unset(mixed var);

A função destrói a variável, ou seja, libera a memória ocupada por ela, fazendo com que ela deixe de existir. Se mais na frente for feita uma chamada á variável, será criada uma nova variável de mesmo nome e de conteúdo vazio, a não ser que a chamada seja pela função isset. Se a operação for bem sucedida, retorna true.

Verificando se uma variável possui um valor


Existem dois tipos de teste que podem ser feitos para verificar se uma variável está setada: com a função isset e com a função empty.
A função isset

Possui o seguinte protótipo:

int isset(mixed var);

E retorna true se a variável estiver setada (ainda que com uma string vazia ou o valor zero), e false em caso contrário.



A função empty

Possui a seguinte assinatura:

int empty(mixed var);

E retorna true se a variável não contiver um valor (não estiver setada) ou possuir valor 0 (zero) ou uma string vazia. Caso contrário, retorna false.

Variáveis de ambiente


O PHP possui diversas variáveis de ambiente, como a $PHP_SELF, por exemplo, que contém o nome e o path do próprio arquivo. Algumas outras contém informações sobre o navegador do usuário, o servidor http, a versão do PHP e diversas informações. Para ter uma listagem de todas as variáveis e constantes de ambiente e seus respectivos conteúdos, deve-se utilizar a função phpinfo().

URLencode


O formato urlencode é obtido substituindo os espaços pelo caracter “+” e todos os outros caracteres não alfa-numéricos (com exceção de “_”) pelo caracter “%” seguido do código ASCII em hexadecimal.

Por exemplo: o texto “Testando 1 2 3 !!” em urlencode fica “Testando+1+2+3+%21%21”

O PHP possui duas funções para tratar com texto em urlencode. Seguem suas sintaxes:

string urlencode(string texto);
string urldecode(string texto);

Essas funções servem respectivamente para codificar ou decodificar um texto passado como argumento. Para entender melhor o que é um argumento e como funciona uma função, leia o tópico “funções”.

Continuando variaveis


O PHP tem um recurso conhecido como variáveis variáveis, que consiste em variáveis cujos nomes também são variáveis. Sua utilização é feita através do duplo cifrão ($$).
$a = “teste”;
$$a = “Mauricio Vivas”;

O exemplo acima e equivalente ao seguinte:

$a = “teste”;
$teste = “Mauricio Vivas”;


Variáveis enviadas pelo navegador


Para interagir com a navegação feita pelo usuário, é necessário que o PHP possa enviar e receber informações para o software de navegação. A maneira de enviar informações, como já foi visto anteriormente, geralmente é através de um comando de impressão, como o echo. Para receber informações vindas do navegador através de um link ou um formulário html o PHP utiliza as informações enviadas através da URL. Por exemplo: se seu script php está localizado em “http://localhost/teste.php3” e você o chama com a url “http://localhost/teste.php3?php=teste”, automaticamente o PHP criará uma variável com o nome $php contendo a string “teste”. Note que o conteúdo da variável está no formato urlencode. Os formulários html já enviam informações automaticamente nesse formato, e o PHP decodifica sem necessitar de tratamento pelo programador.

Variáveis


O modificador static


Uma variável estática é visível num escopo local, mas ela é inicializada apenas uma vez e seu valor não é perdido quando a execução do script deixa esse escopo. Veja o seguinte exemplo:

function Teste() {
$a = 0;
echo $a;
$a++;
}

O último comando da função é inútil, pois assim que for encerrada a execução da função a variável $a perde seu valor. Já no exemplo seguinte, a cada chamada da função a variável $a terá seu valor impresso e será incrementada:

function Teste() {
static $a = 0;
echo $a;
$a++;
}

O modificador static é muito utilizado em funções recursivas, já que o valor de algumas variáveis precisa ser mantido. Ele funciona da seguinte forma: O valor das variáveis declaradas como estáticas é mantido ao terminar a execução da função. Na próxima execução da função, ao encontrar novamente a declaração com static, o valor da variável é recuperado.
Em outras palavras, uma variável declarada como static tem o mesmo “tempo de vida” que uma variável global, porém sua visibilidade é restrita ao escopo local em que foi declarada e só é recuperada após a declaração.
Exemplo:
function Teste() {
echo "$a";
static $a = 0;
$a++;
}

O exemplo acima não produzirá saída alguma. Na primeira execução da função, a impressão ocorre antes da atribuição de um valor à função e, portanto o conteúdo de $a é nulo (string vazia). Nas execuções seguintes da função Teste() a impressão ocorre antes da recuperação do valor de $a e, portanto nesse momento seu valor ainda é nulo. Para que a função retorne algum valor o modificador static deve ser utilizado

Escopo


escopo de uma variável em PHP define a porção do programa onde ela pode ser utilizada. Na maioria dos casos todas as variáveis têm escopo global. Entretanto, em funções definidas pelo usuário um escopo local é criado. Uma variável de escopo global não pode ser utilizada no interior de uma função sem que haja uma declaração.

Exemplo:
$php = “Testando”;

function Teste() {
echo $php;
}

Teste();

O trecho acima não produzirá saída alguma, pois a variável $php é de escopo global, e não pode ser referida num escopo local, mesmo que não haja outra com nome igual que cubra a sua visibilidade. Para que o script funcione da forma desejada, a variável global a ser utilizada deve ser declarada.

Exemplo:
$php = “Testando”;

function Teste() {
global $php;
echo $php;
}

Teste();

Uma declaração “global” pode conter várias variáveis, separadas por vírgulas. Uma outra maneira de acessar variáveis de escopo global dentro de uma função é utilizando um array pré-definido pelo PHP cujo nome é $GLOBALS. O índice para a variável referida é o próprio nome da variável, sem o caracter $. O exemplo acima e o abaixo produzem o mesmo resultado:

Exemplo:
$php = "Testando";

function Teste() {
echo $GLOBALS["php"]; // imprime $php
echo $php; // não imprime nada
}

Teste();